#000391 – 12 de Dezembro de 2020

Perto de ti, tudo canta. O sol deu descanso à chuva, a primeira manhã iluminou-se de riso. O meu corpo vibra na música da tua voz. A imaginação embala a saudade, essa doença da memória, sonolenta e caduca. E faço-me cúmplice do futuro, antecipando já os frutos notívagos da nossa saciedade.