#000548 – 18 de Maio de 2021
Preocupa-me esta tendência de dizer “sinto que” em vez de “penso que”. Não está errado dizer “sinto que”. Pelo contrário, e é muito bom que o que sentimos faça parte das conversas que mantemos. Penso que corremos o risco de deixar de saber distinguir pensar de sentir. Sinto que isso poderá destruir parte do papel do pensamento.