#000550 – 20 de Maio de 2021

Já tentei várias vezes retomar a série The Handmaid's Tale. Reconheço que isso mostra a qualidade da história. Os dois livros marcaram-me. E ver o que nas páginas tinha imaginado é doloroso. É como o 1984. Não diverte. A história de Margaret Atwood é verdadeiramente distópica. Magoa por lhe reconhecermos veracidade. A verdade das boas histórias sci-fi não adivinha o futuro. Mas consegue plantar-nos a semente da sua probabilidade. O solo em que o medo do que virá é plantado é o presente.