#000748 – 15 de Setembro de 2021

Há livros que caem no charco do mundo e turvam mais ainda o espaço que temos para fazer perguntas. Ficam, no entanto, a fossilizar. Alguns, tornam-se pedras, à tona da nossa vontade de atravessar. Quase nunca temos livros-pedra suficientes, ou suficientemente perto uns dos outros. A maioria, são ilhas. Há alguns arquipélagos, mas longe. Até da civilização.