#000758 – 25 de Setembro de 2021

Divirto-me com uma conversa imaginada. Acho deliciosa a futilidade de tentar convencer um editor a publicar o Kroeber. Diz o editor: “mas os textos já estão disponíveis para toda a gente ler”. Digo eu: “mas não existe um livro”. O editor: “mas ninguém conhece o blogue”. Eu: “ora aí está uma vantagem para quem compra o livro”. Eu de novo: “E eu não lhe chamo-lhe blogue, chamo-lhe diário”. Convenço-me que o único propósito do Kroeber é escrever todos os dias da minha vida, até ao fim, para ninguém.