#000867 – 12 de Janeiro de 2022
Sem ler, parece-me, é mais provável pensarmos como as pessoas com quem falamos habitualmente. Ao ler, imagino, expomo-nos ao risco de ser convencidos de algo que não sabíamos. Algures, entre a influência dos outros e o atrito com ideias novas, há um recorte de fronteiras incertas, uma personalidade. As fronteiras, essas, são terreno fértil para o conflito.