#000892 – 06 de Fevereiro de 2022

Demasiado tempo a fugir. Do pensamento, da dor. Muitos momentos perdidos a tirar conclusões erradas. Parte da vida em estado de confusão ou erro. Por vezes confiança em ideias tolas. Outras, insegurança em relação à verdade. Obsessão por inutilidades, e nem ver o que é bom. Um ofício inevitável de catalogar imbecilidades, recordar falhanços, remendar hábitos perniciosos. E alguns instantes, os que restam, de pura felicidade.