#001103 – 07 de Setembro de 2022

As histórias assombram-me. São menos que fantasmas, gosto da sua companhia. Mesmo as que não terminei geraram mundos, personagens. Nesse espaço imaterial, a imaginação, vivem com pouco, um sonho de vez em quando, algumas linhas. Mais caducam as histórias bem sucedidas, como livros que se fecharam. Esqueço-me dos detalhes, dos nomes das personagens, do final. São as histórias que se atiram ao mundo, ao leitor, que já não são minhas. São estas as histórias que finalmente começam.