#001112 – 16 de Setembro de 2022
Subir o Douro. Ir até Crestuma, passar para a outra margem. Descer, ainda longe do mar. A proximidade da água diz que estou a ir bem, que a viagem faz sentido. Teremos peregrinado assim, ao longo dos cursos de água, antes ainda de haver estradas, ou história. Como com outros animais, talvez a repetição do caminho fizesse trilhos, leves marcas na geografia, a indicar padrões.