#001963 – 12 de Outubro de 2024
De Adrão vamos até a Pontes de táxi. Tinhamos passado na Porta do Mezio, já imersos em floresta. Ainda preparados para a chuva, o taxista empresta um impermeável a um de nós, que depois segundo ele pode ser deixado em qualquer sítio, como uma bomba de gasolina, que toda a gente o conhece. Os 17 quilómetros de monte têm sempre o som da água, os fradinhos e as flores de açafrão selvagem. Há cachenas e garranos e cães pastores. Comemos umas sandes em Castro Laboreiro e seguimos caminho até descer para Lamas de Moro. O Naco de Vitela, no Vidoeiro, é acompanhado de Monsaraz. A noite é passado na rede debaixo de cedros, com o som do riacho mesmo ao pé.