#002014 – 02 de Dezembro de 2024
Estou em mais uma fase de leitura de muito ensaio e pouca ficção. Continuo a surpreender-me com este tipo de cansaço, em que a imaginação está menos disponível. Aprender, curiosamente, é descansar a cabeça, quando estou assim. Imaginar é o que custa, que exige o solo às vezes árido das minhas ideias, infestado das ervas daninhas que, nesta metáfora, imagino serem os preconceitos.